Quando a gente ama, não há fim, não há mapa, não há tristeza sozinha, não há taxímetro estipulando preço. As paredes dão licença. As estátutas conspiram datas. As datas mudam de lugar.
É uma corrida solta, dispersa, distraída como uma alegria nova.
(Crônica "Pode chorar em minha boca",
in: O Amor Esquece de Começar, Carpinejar, p. 273-274)
Um comentário:
Não há mais nada além do amor!
Abraço meu, doce Daaý.
Linda semana!
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