segunda-feira, junho 13


Quando a gente ama, não há fim, não há mapa, não há tristeza sozinha, não há taxímetro estipulando preço. As paredes dão licença. As estátutas conspiram datas. As datas mudam de lugar. É uma corrida solta, dispersa, distraída como uma alegria nova.

(Crônica "Pode chorar em minha boca",
in: O Amor Esquece de Começar, Carpinejar, p. 273-274)

Um comentário:

Winny Trindade disse...

Não há mais nada além do amor!

Abraço meu, doce Daaý.

Linda semana!